domingo, 24 de abril de 2011

Do amor


O meu amor sai de trem por aí e vai vagando, devagar, para ver quem chegou.
O meu amor corre devagar. Anda no seu tempo - que passa de vez em vento.
Como uma história que inventa o seu fim. Quero inventar um você para mim.
Vai ser melhor quando te conhecer. Olho no olho e flor no jardim. Flor, amor.
Vento devagar. Vem, vai, vem mais...

Um comentário:

Gabriela Kina disse...

"Como uma história que inventa o seu fim. Quero inventar um você para mim.
Vai ser melhor quando te conhecer. Olho no olho e flor no jardim. Flor, amor. Vento devagar. Vem, vai, vem mais..."

A gente inventa o amor e a hora que deve acontecer. Cadê a razão de controlar tudo isso? Não tem hora nem lugar. Tem sensação que nunca faz sentido. E essa é a mais gostosa... Não quero ser sazonal. Eu sei que não tenho querer! ;D