segunda-feira, 4 de maio de 2009

Barato Demais

Aprendi que todas as coisas devem ser vividas por inteiro. Os sentimentos nobres foram feitos para ser compartilhados com as pessoas, não com ilusões e fantasmas.
Não temos o poder de ação sobre o passado, nem sobre o futuro. Somente o presente existe.
Não podemos nos dar o luxo de perder nosso tempo com amores pela metade, amizades pela metade, experiências pela metade... Isso tudo custa a metade do preço. É barato demais! Prefiro me renovar constantemente - mesmo sendo inconseqüente - e correr todos os riscos possíveis do que ficar parado olhando o horizonte sem ir atrás de tudo que faz o meu espírito vibrar. Em meu breve saber, esta é a essência da liberdade...

8 comentários:

TATIANA SÁ disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
TATIANA SÁ disse...

Concordo Leandro.
O amor, a paixão, a amizade... essas coisas tem que ser vividas inteiramente!
Mesmo que o preço seja caro!!!
Só assim saberemos exatamente qual o valor de cada pessoa, de cada instante, de cada coisa...

Eduardo Espíndola disse...

e quando a gente disfarça a felicidade de qualquer coisa que seja alcançá-la só para ter o assombro de tê-la possuído?

Darlan Caires disse...

o pior é quando vivemos a metade das coisas e nem nos damos conta disso...

TATIANA SÁ disse...

Leandro, eu não entendi o comentario: "Blogar sobre o cavalo NÃO seria uma das coisas que eu faria! hueiheuiueh :D"

Explica?
Bjo

Darlan Caires disse...

Pode sim, Leandro. Farei o mesmo :)

Deyvid . disse...

Uauu!!!

Leandro não sabia que você escrevia.. Parábens!!

Gostei do seu blog!!

http://lucideznua.blogspot.com

Abraço!

Thaís Bett disse...

Por isso que apesar de nao ser do estilo, admiro a galera sertaneja. eles amam, como eles mesmo dizem, "rasgaaado". hehehe
Essa coisa de ficar se poupando nao existe! além de ser
impossivel, nao tem graça nenhuma. Concordo com o menino q disse q o duro é quandop vivemos pela metade e nem nos damos cnta disso.

mas acho q quando nao nos damos conta, não é proposital.Imperdoável é quando deixamos de sentir por opção propria.