Assim como Drummond, penso que nossos antepassados, em algum dia,resolveram dividir o tempo (em dias, meses, anos...) para que não perdessem a esperança de que amanhã, mês que vem ou o próximo ano fosse melhor.
Então, os ânimos e energias se renovam e começa tudo novo de novo. Novos erros, novos acertos. Novos amores, desconcertos...
De dois mil e oito eu já cansei e estou praticamente fechado para balanço. Só quero levar comigo os bons – e talvez poucos – acontecimentos ocorridos.
Sinto boas energias e gigantes sorrisos para dois mil e nove!
E espero não estar inocentemente errado quanto à isso... Que então venha um "Feliz Ano Novo!".